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R7 Brasília

China busca reforçar parceria comercial e diplomática com o Brasil

Gigante asiático investe cada vez mais no mercado brasileiro, de olho em oportunidades em áreas como infraestrutura e transportes

Brasília|Clébio CavagnolleOpens in new window

Brasil e China estão focados em fortalecer ainda mais a cooperação por meio dos Brics Ricardo Stuckert /PR/Arquivo

A guerra tarifária iniciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a China já tem feito com que o país asiático direcione a atenção para outros parceiros de negócios. O Brasil, novamente, deve ser a bola da vez.

Grandes conglomerados chineses estão de olho em oportunidades de fusões e possibilidade de investimentos, principalmente em setores como o automotivo, de tecnologia, mineração e infraestrutura.

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Todo esse interesse da China pelo Brasil não é novidade. Projetos como o Linhão de Belo Monte, operado por capital chinês, são a prova de que o gigante asiático enxerga grandes negócios em terras brasileiras.

A vinda de montadoras de veículos elétricos e as parcerias em mobilidade urbana — como a produção de ônibus (também elétricos) e metrôs — mostram não só a intenção de avançar sobre um mercado promissor, como também o compromisso de longo prazo com o desenvolvimento sustentável.


A prova disso é que o presidente Lula viaja à China em 12 de maio. Será a segunda visita ao país neste terceiro mandato, desta vez, no contexto da Cúpula com os países da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos. A viagem também deve selar novos negócios.

Principal investidor

Levantamento da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, ApexBrasil, revela que a China se manteve na posição de principal investidor asiático no Brasil nos últimos três anos, e segue entre os dez maiores investidores do mundo em terras brasileiras.


Nos próximos dias, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços vai divulgar os dados consolidados da balança comercial de abril. A expectativa é de alta nas exportações brasileiras para a China. O cenário consolida o gigante asiático como o nosso maior parceiro econômico desde 2009, com uma corrente de comércio que ultraa os 150 bilhões de dólares anuais.

Cooperação multilateral

Brasil e China estão focados em fortalecer ainda mais a cooperação multilateral por meio dos Brics, do Fórum China-América Latina e da iniciativa Cinturão e Rota, que ampliam o diálogo entre governos, empresas, universidades e sociedade civil para direcionar projetos e negócios. Se a China quer se aproximar ainda mais, o Brasil já mostrou que está disposto a fazer ainda mais negócios.

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