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R7 Brasília

Transição nos ônibus do DF para deixar de receber dinheiro em espécie começará em 1° de julho

Medida foi anunciada nesta quinta-feira; agens poderão ser pagas com Cartão Mobilidade ou cartões de débito e crédito

Brasília|Edis Henrique Peres e Iasmim Albuquerque*, do R7, em Brasília

Ônibus do DF não vão mais aceitar pagamento em dinheiro vivo
Ônibus não aceitarão mais pagamento em dinheiro Joel Rodrigues/Agência Brasília - 9.4.2024

A transição nos ônibus do Distrito Federal para deixar de receber dinheiro em espécie para pagamento das agens começará a partir de 1° de julho. A medida foi publicada nesta quinta-feira (16) no Diário Oficial do DF e é assinada pelo secretário de Transporte e Mobilidade Urbana, Zeno Gonçalves. Segundo ele, 65% das linhas da capital federal adotam o pagamento em dinheiro e que aquelas com o menor percentual serão as primeiras a adotarem o novo método de cobrança nas tarifas.

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“Estamos implantando um sistema moderno e seguro, retirando de forma gradual a circulação de dinheiro dos ônibus e oferecendo diversas opões para o pagamento das agens por meio eletrônico”, explica o secretário.

Os ageiros poderão utilizar o Cartão Mobilidade, vale transporte, cartões de débito e crédito e QR Code nas catracas, segundo o decreto. No período de transição, apenas algumas linhas específicas vão continuar recebendo pagamento em espécie. Além disso, 45 dias antes do fim do o em dinheiro, as empresas devem avisar aos ageiros em diversas campanhas de orientação. A Semob disponibilizará uma lista com as linhas que serão permitidas o pagamento da tarifa em dinheiro.

A decisão ressalta, no entanto, que o uso de cartão de crédito ou débito e do QR Code não dá o direito de integração, como é feito com o Cartão Mobilidade. Com ele, o ageiro pode pegar até três ônibus em um intervalo de 3h no mesmo sentido e pagar uma tarifa de R$ 5,50.


As recargas do Cartão Mobilidade podem ser feitas nos pontos disponibilizados nas rodoviárias e nos terminais BRT e metrô, assim como pelo aplicativo BRB Mobilidade. O decreto prevê que o Banco de Brasília, responsável por gerir o sistema de bilhetagem, poderá abrir novos pontos de recarga e de venda de cartão avulso para garantir o o dos ageiros.

“Nós vamos facilitar o o ao Cartão Mobilidade, a pessoa vai ter o cadastro mais simplificado com nome e o F para poder usar na hora”, ressaltou Gonçalves, que disse que ampliará os postos de comercialização e que as recargas do Cartão Mobilidade poderão ser feitas por Pix, cartão bancário ou dinheiro.

*Sob supervisão de Fausto Carneiro

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