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Elon Musk nega uso abusivo de drogas durante eleição americana

Bilionário classificou como ‘mentirosa’ reportagem que falou em consumo de substâncias além do ocasional

Internacional|Do Estadão Conteúdo

Musk deixou o governo americano, após lamentar o tempo que gastou com política em vez de seus negócios Reprodução/Record News

O bilionário Elon Musk negou ter feito uso abusivo de drogas enquanto participava da campanha presidencial de Donald Trump. A acusação foi publicada em uma reportagem do The New York Times, com base em relatos de pessoas familiarizadas com suas atividades, que apontaram um consumo além do uso ocasional.

“Para deixar claro, eu não estou usando drogas! O New York Times estava mentindo descaradamente. Eu experimentei cetamina prescrita há alguns anos e falei isso no X, então isso nem é novidade. Ela ajuda a sair de buracos mentais sombrios, mas não a usei desde então”, escreveu Musk em resposta a um usuário do X.

Segundo reportagem, Musk disse às pessoas que estava tomando tanta cetamina, um poderoso anestésico, que estava afetando sua bexiga, um efeito conhecido do uso crônico. Ele também tomaria ecstasy e cogumelos psicodélicos e viajaria com uma caixa de medicamentos diários que continha cerca de 20 pílulas, incluindo aquelas com as marcas do estimulante Adderall, de acordo com uma foto da caixa e com pessoas que a viram.

A reportagem conta que não está claro se Musk, de 53 anos, estava usando drogas quando se tornou um elemento fixo na Casa Branca este ano e recebeu o poder de reduzir a burocracia federal. Mas lembra que ele demonstrou um comportamento errático insultando membros do gabinete, gesticulando como um nazista e distorcendo suas respostas em uma entrevista encenada.


Na noite de quarta-feira, 28, Musk anunciou que estava encerrando seu trabalho com o governo, depois de lamentar o tempo que gastou com política em vez de seus negócios.

Musk mantém as boas relações com Trump, de acordo com autoridades da Casa Branca. Mas também deixou claro que está desiludido com o governo americano e frustrado com os obstáculos com que teria se deparado ao tentar eliminar a burocracia federal, o que levantou dúvidas sobre a força da aliança entre o presidente e o homem mais rico do mundo.


Musk foi o maior doador político conhecido nas eleições de 2024 e disse a assessores de Trump este ano que doaria US$ 100 milhões a grupos controlados pela equipe do presidente antes das eleições de meio de mandato de 2026. Até esta semana, o dinheiro ainda não havia entrado, de acordo com várias fontes familiarizadas com o assunto, que falaram sob condição de anonimato para descrever dinâmicas de bastidores.

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