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Suspeito de matar caseiro em condomínio de luxo na Grande BH é ouvido e liberado

Companheiro da vítima prestou depoimento no domingo (1º) e foi liberado por não estar em situação de flagrante

Minas Gerais|Rosildo Mendes, da RECORD MINAS

Caseiro de condomínio de luxo desaparece e companheiro é suspeito em Jaboticatubas (MG)
Suspeito de matar caseiro em condomínio de luxo em Jaboticatubas (MG) é ouvido e liberado Reprodução/Record Minas

O principal suspeito do assassinato do caseiro Agostinho Dias de Assis, de 66 anos, se apresentou voluntariamente à Polícia Civil de Minas Gerais neste domingo (1º/6). O homem, de 38 anos, companheiro da vítima, foi ouvido pela equipe da 2ª Central Estadual do Plantão Digital e, após o depoimento, foi liberado por não estar em situação de flagrante.

De acordo com a Polícia Civil, o caso segue sendo investigado pela delegacia de Jaboticatubas, na região Metropolitana de Belo Horizonte. “O indivíduo foi ouvido e não havia elementos para prisão em flagrante. O inquérito segue em tramitação, com diligências em andamento para esclarecer os fatos”, informou a corporação por meio de nota.

O corpo de Agostinho foi encontrado, na sexta-feira (30), enterrado no quintal da casa onde ele trabalhava como caseiro em um condomínio de alto padrão. Ele estava desaparecido desde o dia 17 de maio. A descoberta aconteceu após o proprietário do imóvel estranhar um acúmulo de folhas no terreno e acionar a polícia.

Imagens de câmeras de segurança mostram o suspeito entrando no condomínio no dia seguinte ao desaparecimento da vítima e saindo horas depois, com roupas diferentes. A família aponta o companheiro como o principal envolvido no crime e afirma que ele sumiu após o ocorrido.


Familiares de Agostinho cobram agilidade nas investigações e afirmam que haviam alertado a polícia sobre o desaparecimento, o arrombamento da residência e a suspeita de crime dias antes do corpo ser encontrado. “Estamos indignados com a lentidão. Ele tirou a vida de um homem trabalhador e agora está solto. Queremos justiça”, declarou Julio Barbosa, sobrinho da vítima.

A Polícia Civil aguarda o laudo pericial para auxiliar na elucidação do caso. Até o momento, nenhum mandado de prisão foi expedido contra o suspeito.

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